Insuportável silêncio
Não sei ainda o que mais pesa em mim;
Palavras suas, ou silêncios nossos.
Perceba-me, eu imploro.
Dê-me ao menos um doce olhar
Tire o meu folêgo, como antes.
Quando, a dúvida cessar
deixarei partir,
não a mim somente; mas, pra qualquer lugar.
Enquanto em mim estiver
não permitirei essas tentativas de dor
nem quero que nos ofusque
Olhe-me
veja-nos
encontre o que restou, que ainda é tanto
Mas, se forças não encontrar,
voe borboleta,
que quero- te ver ainda brilhar.
Que a borboleta voe, mas que pouse em seu ombro.
ResponderExcluirLindo, lindo. Adorei o blog e tô seguindo.