anda em passos tortos, queimando ao sol
totalmente desvirginada pelo olhos cruéis,
poluindo seus ouvidos, com preconceitos.
tiraram-lhe a último gota de conceito,
transformando-a num animal sem cor,
apagando a sensível flor.
reclama apenas do mau cheiro,
exalado pelo hálito da soberba.
antes de morrer, já estamos fedendo.
Que pesado, que forte, tem forte expressão, adorei!
ResponderExcluirMari, que linda poesia Maria-Ninguém do Porto. Só seres com a sua sensibilidade e sofisticação de pensamento são capazes de descrever a realidade assim. te amo
ResponderExcluirFoda!
ResponderExcluirE isso é simplesmente... FODA!!!
ResponderExcluirValeu mais uma vez pela visita. Se for me seguir, avisa que faço o mesmo e viramos habitués no blog do outro ;)
Beijo!
perfeita poesia!
ResponderExcluirSeguindo..
a verdade em poesia.
ResponderExcluirlindo.
gostei!