Cheiro a sutileza do jasmim, tentando me contaminar com sua delicadeza. Piso nas pequenas flores de jambo para enraizar a emoção da sua lindeza. Quero limpar com a ternura das pétalas, a escuridão que colhi para mim. Delírios.
O sentimento não é apagável. Obrigar a transformar-se no vazio, é apagar a mim. Degusto então, cada sensação, dentro e fora de mim, como o sabor inconfundível do amor. E enriqueço-me com a dor e a beleza do sentir.
24 janeiro, 2011
19 janeiro, 2011
afogo em vícios meus pequenos detalhes
vejo absoluto desprezo em tudo ao redor
cansei de mim.
afogo-me em vícios, seus pequenos toques
quero esquecer.
desvendei nosso mistério.
apego
apenas esse sentimento desprezível restou-me.
acho bom, que seja tão feio o fim do nosso amor.
me conformo com essa ideia
sigo em frente e não digo nenhuma verdade a nosso respeito.
fim, as vezes é obrigado a ser belo
a dor não tem mais rima,
muito menos o amor.
então sigo em frente
mas não digo nada,
nem da dor
do amor.
vejo absoluto desprezo em tudo ao redor
cansei de mim.
afogo-me em vícios, seus pequenos toques
quero esquecer.
desvendei nosso mistério.
apego
apenas esse sentimento desprezível restou-me.
acho bom, que seja tão feio o fim do nosso amor.
me conformo com essa ideia
sigo em frente e não digo nenhuma verdade a nosso respeito.
fim, as vezes é obrigado a ser belo
a dor não tem mais rima,
muito menos o amor.
então sigo em frente
mas não digo nada,
nem da dor
do amor.
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