22 dezembro, 2010

Nenhuma palavra se fez necessária. Seu tato continuava registrado na minha pele, jamais esqueceria a temperatura do seu toque, era ideal. Deixava-me sentir a plenitude da união. Devoramos toda a garrafa de vinho e todas as notas que seus dedos aguentassem . Devorei seus gestos, seu cheiro e seu toque. Devorei você com os olhos e com todo o resto que me fosse permitido.

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